Com o fim de um projeto, sempre vem um ensinamento, e esse não foi diferente . Com a proposta, sem dúvida adquirimos mais conhecimento quanto aos peixes e nos deu uma dimensão mais ampla.
Aprendemos também a trabalhar com os imprevistos , dos quais enfrentamos muitos até sua finalização.
Projeto Aquário Instituto de Pesca
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
15° Peixe- Tilápia
Nome científico :Saint Peter
Nome popular em português : Tilápia
Nome popular em inglês : Tilápia
Distribuição Geográfica: Eles são nativos da África mas foram introduzidas em muitos lugares nas águas abertas da América do Sule sul da América do Norte e são agora comuns na Flórida, Texas e partes do sudoeste dos Estados Unidos, sul e sudeste do Brasil. No sudeste esta espécie é um dos principais peixes da pesca artesanal, principalmente no Rio Grande, Estado de Minas Gerais.
Curiosidade : Tilápias são fáceis de manter em aquário, já que elas conseguem espaço suficiente neles. Elas se reproduzem facilmente e crescem rápido, mas são perigosas para qualquer outro peixe pequeno. A maioria das espécies são reprodutores de superfície mas alguns protegem sua cria em sua boca.
As tilápias são criadas para alimentação humana, sendo sua carne bastante apreciada, pois é leve e saborosa. Em algumas regiões o peixe é colocado nos arrozais, depois de plantado o arroz, onde crescerá até o tamanho pronto para o consumo(12–15 cm), simultaneamente à época em que o arroz estará pronto para a colheita.
A tilápia-do-nilo foi um dos primeiros peixes a serem criados em aquicultura pelos antigos Egípcios (4000 anos).
A tilápia é um excelente controle biológico para alguns problemas de infestações de plantas aquáticas. Eles preferem plantas aquáticas que flutuam, mas também consomem algumas algas fibrosas.
É um peixe adaptável à água salgada.
domingo, 17 de novembro de 2013
14° Peixe -Piapara
Nome científico: Leporinus elongatus,
Nome popular Piapara
Distribuição Geográfica : possui uma grande diversidade de gêneros e espécies com representantes em todas as bacias hidrográficas brasileiras, conhecidos como aracus (bacia amazônica), piaus (bacia Araguaia-Tocantins,Paraná e São Francisco), piavuçu, piava,etc.
Comprimento : A piapara alcança em média 40 cm de comprimento total, , atingindo os indivíduos maiores cerca de 80 cm e 6 kg.
Dieta: É um animal onívoro, de modo geral, variando seu cardápio desde matéria vegetal e animais em decomposição até plantas aquáticas, algas filamentosas e frutos. Pode também viver baseado apenas em uma dieta herbívora
Curiosidades: Por ser um peixe que realiza a piracema, a piapara faz longas migrações rio acima para se reproduzir. A espécie tem uma linha lateral bastante destacada e desenvolvida, tornando-a muito arisca e sensível às mínimas variações no ambiente, como a temperatura e vibrações a seu redor.
Nome popular Piapara
Distribuição Geográfica : possui uma grande diversidade de gêneros e espécies com representantes em todas as bacias hidrográficas brasileiras, conhecidos como aracus (bacia amazônica), piaus (bacia Araguaia-Tocantins,Paraná e São Francisco), piavuçu, piava,etc.
Comprimento : A piapara alcança em média 40 cm de comprimento total, , atingindo os indivíduos maiores cerca de 80 cm e 6 kg.
Dieta: É um animal onívoro, de modo geral, variando seu cardápio desde matéria vegetal e animais em decomposição até plantas aquáticas, algas filamentosas e frutos. Pode também viver baseado apenas em uma dieta herbívora
Curiosidades: Por ser um peixe que realiza a piracema, a piapara faz longas migrações rio acima para se reproduzir. A espécie tem uma linha lateral bastante destacada e desenvolvida, tornando-a muito arisca e sensível às mínimas variações no ambiente, como a temperatura e vibrações a seu redor.
13° Peixe -Matrinxã
Nome científico :Brycon amazonicus
Comprimento: Atinge um pouco mais de 70 cm de comprimento
Dieta: Costuma se alimentar no período de águas altas preferêncialmente de frutos, flores, sementes e artrópodes. Na época seca também consome pequenos peixes e outros animais, como pequenos caranguejos e caramujos.
Curiosidades :Com ataques rápidos e muita disposição, a matrinxã não resiste a uma apetitosa isca. Com saltos acrobáticos após ser fisgado, encanta o pescador com seu brilho prateado.
Presente em rios com profusa vegetação, a matrinxã é uma espécie onívora. Costuma se alimentar no período de águas altas preferêncialmente de frutos, flores, sementes e artrópodes. Na época seca também consome pequenos peixes e outros animais, como pequenos caranguejos e caramujos. Nos rios de água clara, é comum ver cardumes de matrinxã, se alimentando debaixo das árvores, ao longo das margens.
Comprimento: Atinge um pouco mais de 70 cm de comprimento
Dieta: Costuma se alimentar no período de águas altas preferêncialmente de frutos, flores, sementes e artrópodes. Na época seca também consome pequenos peixes e outros animais, como pequenos caranguejos e caramujos.
Curiosidades :Com ataques rápidos e muita disposição, a matrinxã não resiste a uma apetitosa isca. Com saltos acrobáticos após ser fisgado, encanta o pescador com seu brilho prateado.
12° Peixe - Piracanjuba
Nome científico: Brycon orbignyanus
Nome popular : Piracanjuba
Comprimento : Pode chegar até 80 centímetros de comprimento
Dieta : frutos, pequenos peixes e insetos
Curiosidades:
Nome popular : Piracanjuba
Comprimento : Pode chegar até 80 centímetros de comprimento
Dieta : frutos, pequenos peixes e insetos
Curiosidades:
As fêmeas da espécie chegam a medir cerca de 80 centímetros de comprimento e podem pesar 10 quilogramas, enquanto os machos chegam a medir 60 centímetros e podem pesar apenas 3,5 quilogramas. O maior exemplar encontrado no rio Paraná tinha 70 centímetros de comprimento e pesava 6 kg.
Seu corpo é alongado, sendo que sua parte dorsal é um pouco mais altas em exemplares mais velhos. Seu corpo possui um tom acinzentando puxando para azul-esverdeado, enquanto suas barbatanas são de cor laranja e brilhantes. Seu pedúnculo caudal é preto e suas brânquias são pequenas com relação à sua cabeça, sendo desproporcionais.
É uma espécie migratória que se alimenta principalmente de frutas, materiais orgânicos, sementes, plantas e pequenos peixes
. No rio Uruguai, atingem sua maturidade sexual entre o primeiro e segundo ano de vida e, no rio Paraná, a atingem no terceiro ano de vida, com um tamanho médio de 30 centímetros. O período de desova ocorre entre dezembro de janeiro e os ovos são postos bem próximos à coluna d'água, no período das cheias. A eclosão ocorre após 16 horas da fertilização, quando a temperatura da água é de, aproximadamente, 26°C.
. No rio Uruguai, atingem sua maturidade sexual entre o primeiro e segundo ano de vida e, no rio Paraná, a atingem no terceiro ano de vida, com um tamanho médio de 30 centímetros. O período de desova ocorre entre dezembro de janeiro e os ovos são postos bem próximos à coluna d'água, no período das cheias. A eclosão ocorre após 16 horas da fertilização, quando a temperatura da água é de, aproximadamente, 26°C.
11° Peixes Ornamentais
Algumas espécies mais conhecidas:
Betta:
Nome científico: Betta trifasciata, Betta pugnax, Betta rubra
Nome popular em inglês: Betta
Origem: Tailândia
Temperatura ideal (aquário): 24 a 29 ºC
PH Ideal: 6 a 7,9
Curiosidades :
A maioria das espécies utilizadas em aquário de água doce e de água salgada pertencem a taxa com distribuição tropical e subtropical, sendo muitos dos espécimes comercializados capturados no meio natural. Embora a produção em aquicultura esteja em crescimento, a captura para aquarifilia continua a ter um importante impacte negativo sobre as populações de algumas espécies nos escossistemas lacustres e nos recifes de coral das regiões tropicais.
A maioria das espécies utilizada também ocorre na natureza, mas variedades como o peixe-dourado e o koi são animais domésticos criados especificamente para uso em aquário, objecto de um processo de domesticação que sleccionou especificamente espécimes com aparência atraente.
Em resultado da selecção pela cor e por critérios estéticos quanto à forma corporal, os peixes ornamentais apresentam numerosas variantes de cor e forma, em muitos casos apresentando caracteres que os tornariam inviáveis no meio natural.
Exemplos de espécies ornamentais que são também utilizadas como animais de estimação são, para além do koi, os membros da subfamília Poeciliinae, diversas variedades domésticas de barbos (incluindo membros da subfamília Danioninae), diversos Characiformes e Anabantoidei (peixes-labirinto) e múltiplas espécies de ciclídeos. Quase todas as variedades e raças utilizadas apresentam os traços típicos da domesticação.
10º Peixe - Tucunaré
Nome popular em português: Tucunaré.
Nome popular
em inglês:Tucanaré.
Nome
científico: Cichla
ocellaris.
Distribuição
geográfica: Bacia Amazônica.
Dieta: É
um peixe carnívoro,
alimentando-se principalmente de peixes e camarões.
Tamanho
médio: Pode chegar a 30 cm ou mais de 1 m de
comprimento total.
Curiosidades: Formam casais e se reproduzem em ambientes lênticos, onde
constroem ninhos e cuidam da prole. O Tucunaré é um peixe de escamas, com corpo alongado e um
pouco comprimido. Sua coloração e amarelada, com manchas pretas e verticais
distribuídas regularmente pelo corpo. Todos os Tucunarés apresentam uma mancha
redonda (ocelo) no pedúnculo caudal. É bastante rápido, agressivo, forte e até
estúpido. Também é muito sedentário (não realizando migrações). Tem hábitos
diurnos.
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